Mention the state of California and most people think of the great cities of Los Angeles, San Francisco, or San Diego. But there's much more to the Golden State than its impressive urban areas; California is also home to some of the most beautiful and productive countrysides in the entire United States.
From its wine-producing Napa Valley and beyond, to the fertile and rich fields of the San Joaquin Valley, California offers vistas and venues ideal for exploring - and tasting - all that the state has to offer. Finding California homes
homes for sale in napa ca for sale in the country puts you in contact with the rich agricultural heritage that has made California world-renowned for both its produce and its highly rated wines.
California's fertile plains extend inward from the coastline, and for nearly the entire length of the state. As a result, California homes for sale in the country can be located in small towns or amid lush fields and valleys.
Living so close to the center of homes for sale in napa ca production means a weekend escape to California's wine country is just a quick car ride away, and the plethora of farm-fresh produce straight from the fields offers a wealth of culinary and healthy eating opportunities, many of which are reflected in the wide diversity of award-winning restaurants that dot these villages.
California's farm towns are proud of their heritage, and rightly so. Many towns offer festivals and specialty items that reflect their produce. For example, the town of Gilroy is well known throughout the world for its production of garlic. Each year, the town hosts its highly popular Garlic Festival, attracting thousands of participants from across the world. Similarly, Holtville's Carrot Festival is equally popular, and restaurateurs and others compete for annual awards. These festivals, and hundreds of other traditions, are one of the hallmarks of California country living, helping to provide a cohesiveness and small-town flavor that makes California country living popular among millions of new homeowners each year.
I have this idea for a new dish this summer for the menu I’m working on and would love some feedback. It’s a charcoal grilled chicken (unsure if breast, leg/thigh or half chicken) with Aji verde sauce and Peruvian potatoes.
The grill at the restaurant is gas powered. We have a fancy combi oven in the next door building we’ve used for smoking things. First thought was to smoke the chicken with charcoal in the combi, cooling it afterwards. But I don’t want to reheat something afterwards that already “done”. Could explore using sous vide and holding it during service but I don’t know. Just wondering if anyone had some thoughts about how to accomplish this efficiently.
Kalilp
Eu só queria paz, o doce descanso. Era uma prisioneira daquelas coisas há anos. Havia uma maldição cravada em minha pele, uma semente maligna da qual eles se alimentavam. Nunca pensei que os espectros fossem assim, mas é como dizem "nada é tão ruim que não possa piorar."
Estamos caminhando há horas e estava sendo puxada por correntes que circundavam meus pulsos. Eu via meus ossos pontudos sobre a pele, estava mais pálida do que nunca. Estava tão frio, o deserto tarde da noite era castigante. Não sei porque eles haviam saído da floresta, me tirado daquele buraco escuro e atravessado boa parte de Meytiam, entrando em Domani.
Por que não só ir pelo vale negro? Por que sair da floresta e se expor tanto assim? Os espectros eram muito "reservados", raras eram as vezes que se ouvia relatos de um estar fora daquela vegetação grotesca. Era sempre um animal bizarro ou os homens cinzentos.
Eu estava no meu limite, era até reconfortante, diante de tudo que eu passei, havia salvado a todos. O templo estaria seguro, eu cumpri minha missão, poderia repousar finalmente. Foi quando uma movimentação estranha se fez... mesmo com tanto tempo, existindo perto destas coisas, poucas eram as palavras que eu conseguia compreender.
Mesmo com a visão turva e desfocada, eu vi um borrão se aproximando, era algo voador que fizia um estardalhaço entre eles. Quando, do nada, algo me segurou, girando meu corpo e pondo-se de costas para mim. Ouvi com um certo atraso as correntes arrebentando e caindo, atingindo algumas rochas dentre a areia. Eu não tinha equilíbrio e muito menos força para me opor a qualquer investida contra mim, estava extremamente fraca. Então ouvi meio abafado, era um espécie de pulsos, eram tiros. Aquele que me segurava, não me deixando cair, estava atirando nos espectros. Tentei balbuciar que não funcionaria, quando vi que aquilo os feria. Eram como rajadas de luz clara de banho azulado concentrada, disparada de uma espécie de arma grande de uma só mão. Eu podia ver a luz pulsar e se mover como ondas dentro do cano daquela coisa, e só um nome vinha a minha cabeça.
- Quebec!- Tinha certeza que aquilo, o que quer que fosse, vinha de lá. Fui girada novamente e cai sentada junto as suas pernas. Agora, a então pistola se desmontou, como se tivesse sido alvejada e destruída, caindo em pedaços. Porém estes pareciam conectados, sendo mantidos no ar por aquela energia pulsante, que agora dava origem a uma lâmina grande de energia, que em seu cabo e centro eram feitos pela parte metálica da antiga pistola.
O meu salvador se afastou de mim e pude o ver melhor. Usava retalhos costurados uns nos outros, em uma túnica, seu rosto estava coberto por aquele tecido. Uma bota rústica preta e calças cinza escuro, que só se podia ver partes, pois o manto era longo até os joelhos. Ele dançava, era incrível, tão forte e ágil. Com precisão, deu em um golpe naquele ser que tinha dois metros de altura e este caia derrotado. Os espectros tinham consciência, e eram feitos de fumaça negra, mas a espada parecia conseguir de algum modo mantê-los sólidos. Me virei e vi um pequenino ser, que pairava no ar, ele, como os espectros, era feito desta mesma fumaça arenosa negra e cuspia um fogo preto.
- Seria um dragão? - Mil perguntas. Ele impedia que se aproximassem de mim. Tentei me erguer, mas minhas pernas estavam fracas. Vi o andarilho limpar uma rota, mas mais daquelas coisas chegavam, parecia não haver saida. Seu olhar confuso me deu medo, de tudo aquilo ser inútil, ou pior, eles perderem a vida tentando salvar o que restava da minha.
Em um acenar, seu bichinho voou para o céu, enquanto ele partiu sua lamina em duas e se aproximou de mim. Estávamos cercados. Tentei me apoiar em seus ombros. O andarilho retirou algo do peito, um brilho verde, e jogou para o alto uma luz forte em forma de joia. Ele tentara me defender. O pequeno bixinho viu a luz e voou em sua direção. Mirei a criaturinha no céu, mas o perdi sobre as nuvens. A luz que voava como um cometa foi engolida em escuridão, e, assim, uma explosão se fez, e vi um enorme dragão sombrio e assustador surgindo de trás das nuvens, com sua boca gigantesca que parecia poder engolir uma casa inteira, destruindo tudo e nos dando brecha para que o andarilho me puxasse. Ele me pós em seu colo e suas espadas se uniram no ar voltando a forma de pistola. Uma espécie de poder negro saiu de sua mão o impulsionando comigo para longe.
Ele deu uma certa distância, não o suficiente. Apontou para um pequeno barquinho velho a uns metros e eu o entendi. Me virei para ele e vi seus olhos verdes com violeta, banhados em uma luz semelhante as estrelas. Atrás dele o dragão era engolido pelos espectros que se amontoavam em cima e em volta dele o encurralando. Parecia não terem fim, quase que como tivessem se replicado.
Saiu voando para salvá-lo, planando no ar. Girou seu corpo e se pôs na altura do dragão. Tentei correr, uma, duas, três vezes cai, mas não parei, me rastejei e me joguei com toda força que me restara. Logo veio uma explosão de sombra e luz verde, como uma Aurora boreal emergindo da escuridão. O gigantesco e imponente dragão sumira, uma tempestade de raios verdes parecia cair em fúria, quando uma onda de choque balançou com força o barco e fui jogada para trás com violência e tudo sumiu...
Acordei desorientada, sem saber onde estava ou como havia chegado ali. Me lembrei da luta, dos espectros. Me levantei de forma abrupta, estava em uma cama improvisada, feita de folhas secas e palha com duas camadas de tecidos grossos e um pelo de animal, era fofo e quente, de pelos longos e muito macios, em tom de rosa avermelhado meio desbotado
- Eu não o matei! O encontrei morto pelas bestas dos campos. Só pequei sua pele para me aquecer no frio. - Sua voz era diferente, forte, imponente mas... feminina.
- Eu... eu não pensei que tivesse o feito mal. - Realmente havia verdades em minhas palavras. Ele me deu de ombros de costas para mim, enquanto mexia na fogueira.
Olhei ao redor e vi o que se assemelha a uma árvore antiga, bem grande. Havia um pequeno coxo de madeira, onde puder ver a criatura que descansava. Era um dragãozinho realmente. Um raio iluminou todo o local com sua luz verde, uma tempestade forte ainda persistia. Não tinha noção do tempo, mas devia ter passado algumas horas. Pude ver pelo o que seria a porta, do lado externo, várias árvores secas, um terra castigada. Mais raios verdes. E eu só pensava - Não! Não pode ser, você não me trouxe novamente para este inferno!!!. -
- Que maravilha, era só o que me faltava, era tudo que precisava agora, mais que merda!. - As palavras saíram como facas, em uma raiva mortal.
Estava tão irritada, que não percebera quando o homem se afastou. Ele apenas não estava mais lá, o seu bixinho continuava sereno no meio dos tecidos. Apesar da fraqueza, eu estava melhor que durante a batalha, mas precisava de respostas e saber as intenções do homem misterioso e o mais importante de tudo, sair daquele lugar maldito.
Peguei uns dos tecidos mais grossos de cor clara, encardido pelo tempo, e coloquei envolto ao meu corpo e desejei um banho quente. Respirei fundo e soltei o ar, que saiu visível por entre meus lábios rachados. A temperatura havia caído bruscamente e observei a entrada que estava congelando. Havia uma crosta de gelo por toda borda da árvore e no solo não era diferente. Minhas mãos cobertas por sujeira e machucadas tentavam segurar o tecido. Caminhei descalça até o lado de fora. Estava mil vezes pior, meus dentes batiam uns nos outros, eu me tremia compulsivamente. Não havia pegadas na neve que estava sobre o chão. Meus olhos tentavam focar por entre as distorções. Poderia ser dia ainda, pois conseguia ver o céu, coberto de nuvens escuras, mas não distinguia por causa da escuridão por entre as pequenas fendas das copas das arvores, que apesar de sua maioria estarem secas e sem folhas, eram muito altas e seus galhos se entrelaçavam uns nos outros, como uma teia de arranha. Caminhei um pouco por um tipo de rio intermitente, estava seco, o que formava uma pequena e estreita estrada. Raios caiam tentando iluminar o local, o que formava figuras de sombras. Não se ouvia som algum, apenas minha respiração pesada e o som das minhas pegadas. Caminhei o que pareceu-me ser por horas, a escuridão ao meu redor só me deixava atarantada. Não sentia mais meus pés, mas podia ouvi-los esmagado a neve fofa sobre a vegetação densa e em decomposição.
Vi-o ao longe, por entre as árvores escuras, estava em pé, imóvel, em meio a neve que repousava sobre amontoados de folhas secas e podres. Um nevoeiro o envolvia, uma sensação de perigo, mas resolvi confrontá-lo. Caminhei em sua direção, a cada passo ele parecia mais distante, como se um túnel de arvores me engolisse. Não me dei conta, no momento, daquele total silêncio. Nenhum animal, nem mesmo o vento se fazia presente. As arvores eram inertes, uma floresta vazia. As distorções estavam piores e pareciam vivas. Cheguei perto, quase me jogando para não perder a coragem. Ele se virou e me segurou com as duas mãos em meus braços com um olhar de espanto. Suas pupilas se moviam, parecia tentar entender a cena, apesar de sua túnica esconder seu rosto, podia ver sua expressão, ou falta dela.
- Feche os olhos agora!! - falou de forma calma e firme. Sua voz ficou um tom mais grave. Não saiu como um grito, mas como uma ordem, e mesmo assim se manteve baixa como quem nao quisesse acordar a floresta. Eu estava confusa e com medo, sem entender. Um zumbido agudo rompeu o silêncio, como se ouvisse um microfone com interferência. Então veio um som de água, parecia correr como um rio próximo, mas como se alguém caminhasse por ele. O arrastar de pernas na água, a movimentando em um vai e vem. Eu podia sentir o cheiro forte de ferro, era sangue. Eu gelei, minhas pernas não respondiam, nem um som saia da minha boca, mas minha mente gritava. Eu queria correr, sumir, e aquilo vinha se aproximando em alta velocidade. O medo doía em meu peito, eu nem sabia o porquê e os meus olhos nem se moviam. Tentei fecha-los, mas foi em vão, as lágrimas quentes que escorriam em meu rosto logo congelaram. Via por de trás do andarilho, a escuridão que consumia a floresta, tudo quieto e parado, os raios causavam figuras em meio a névoa, formas horríveis que se movimentavam como um caminhar macabro. O som ficando cada vez mais alto e próximo, o frio intensificou-se e uma mão sobre meus olhos cessou meu horror.
- Eu voltarei mais tarde. - Ele argumentou. Eu tremia, de medo, raiva e por impotência. Eu nem se quer tinha visto algo. Mas um som de puxar de fôlego alto, no qual o pulmão parecia não inflar o suficiente, assim fazendo um som grave horrível e ensurdecedor, confirmou a presença da coisa.
Ele me puxou de volta. Minhas pernas estavam duras. Tentei forçá-las a se moverem, e meio desajeitada dei alguns passos. Chegamos novamente a árvore, que agora eu podia ver que era enorme e igualmente seca, parecendo petrificada. Entrei e sentei sem jeito, fiquei assim, imóvel e em silêncio...
- No que estava pensando? - questionou. Sua voz calma e suave, quase como uma carícia. Era assustador, uma doçura e delicadeza que me causava calafrios.
- Eu acho que só não pensei. - era meio que verdade. Não levei os riscos em conta, me perdi naquele lugar e tudo de errado que poderia ter acontecido... mas sinceramente, aquela coisa que estava lá, parecia ser o pior que poderia acontecer.
Ficamos em silêncio. Em nenhum momento ele se virou para mim, apenas continuou zelando a fogueira, que fazia com que eu não congelasse até a morte. Mas ele e seu pequenino dragão pareciam não se importa com a temperatura, na verdade estavam muito a vontade naquele local inóspito. O andarilho ajeitou alguns utensílios, que não pude ver quais eram, em uma bolsa de couro, afivelando-a em sua túnica e se dirigindo a abertura na árvore.
- Aonde vai? Está tarde e esta tempestade não vai passar! - tentei soar o mais confiável possível, mas minhas palavras trêmulas não surtiram efeito algum.
- A noite se aproxima, vou caçar. - curto e grosso, sua postura era como um muro sendo erguido entre nós.
- Mas a noite? É perigoso, quer dizer, ainda mais neste lugar. O senhor tem certeza? - As palavras simplesmente foram cuspidas por mim. Tentei ser respeitosa e demonstrar preocupação. Mas senhor foi um pouco demais. Ele ficou imóvel diante da saída, deslumbrando a escuridão gélida.
- O que foi que disse? - Suas palavras eram um misto de surpresa com indignação. - SENHOR? - continuou ele.
- Eu sei, senhor foi um pouco de mais, não é que você parece velho, só foi um sinal de respeito mesmo. - tentei amenizar minha completa falta de bom senso. Sua risada ecoou pelo lugar, sua mão direita foi a cabeça.
- Entendi, entendi. Sinto muito mocinha, não queria decepciona-lá, mas... eu não sou homem. - se quer olhou para mim, apenas adentrou à escuridão e sumiu, me deixando sem saber o que fazer ou se quer pensar. - Uma mulher? -
Aqui está o link do wattpad
Weadean West Tulsa restaurant looking for food photographer. Aiming to redesign the menu to include photos.
We’re also thinking about framing some photos and putting them on the wall (kind of like Asian restaurant menu boards). We’re open to ideas.
Pachac Peruvian Food will reopen on Wednesday, March 29th. Thank you everyone for you thoughts, prayers, well wishes, and continued support. Can’t wait to get back to feeding you Tulsa!
Heute war ich mit einem Freund in einem Restaurant Mittagessen. 2 Tische weiter saßen 2 Personen mit ihrem 7 Monat alten Pittbull Weibchen.
Vorab ich bin selber Hundebesitzer (Corgi) aber habe vor Kampfhunden vorrallem Pittbulls doch etwas Angst da einer mich und meinen Hund attackiert hat (hatte zum Glück zu dem Zeitpunkt einen Beißkorb).
Der 7 Monat alte Pittbull sah eigentlich ziemlich süß aus, war nicht groß, freundliche große Glubschaugen ,wollte eigentlich jeden anspringen der vorbei ging und begrüßen. Ich dachte mir eigentlich ich sollte nicht alle Kampfhunde in einen Topf werfen (Kampfhund => gefährlich).
Kaum als ich meine Vorurteile gegenüber Kampfhunden aus dem Fenster werfen wollte, kam ein älterer Herr mit seiner 2-3 Jahre alten Enkelin auf den Armen ins Restaurant. Als beide an den Tisch mit dem Hund vorbei gingen erblickte der Hund das kleine Kind und rastete Komplett aus als hätte ihn etwas gestochen bzw ein Schalter wurde umgedreht.
Er jaulte,weinte und hüpfte herum war richtig unruhig beinahe schon hysterisch und wollte unbedingt zu dem kleinem Kind rennen. Die Besitzerin konnte den Hund nicht beruhigen und musste mit der Leine kämpfen das er sich ja nicht losreißt.
Das ging zirka 5 Minuten so vielleicht war es auch kürzer aber es ist mir wie eine Ewigkeit vorgekommen. Dann haben die Besitzer kapituliert und haben schnell bezahlt und haben ihren Hund aus dem Restaurant gezerrt.
Der ältere Mann blieb ziemlich gelassen und hatte sich paar Tische weiter sich schon niedergesetzt, die Enkelin wirkte nur leicht nervös. Ein Kellner fragte ihn ob der Hund nervös gemacht hatte und der Herr anwortere ihm "Nein Nein ich habe selber einen Schäferhund vielleicht hat er den Geruch von einem fremden Hund wargenommen"
Meine Frage an euch: Wärt ihr auch so gelassen geblieben mit eurer kleinem Tochter bzw Enkelin in so einer Situation ?
Ich hatte nämlich richtig Panik das der Hund sich losreißt und sich auf das Kind losstürzt und Pittbulls haben ja den Ruf wenn sie sich an etwas festbeißen dann lassen sie nicht mehr los. Mich wundert das der Hund von innerhalb von wenigen Sekunden einfach so austickt. War das einfach nur Jagdinstinkt oder war es wirklich nur der Geruch des anderen Hundes?
Waren die Besitzer einfach nur fahrlässig das sie den Hund keinen Maulkorb aufgesetzt haben da er anscheinend nicht trainiert bzw nicht ausreichend sozialisiert worden ist?
Falls jemand darauf Antworten hat würde mich das wirklich brennend interessieren.
Danke :)